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Mosquito é modificado geneticamente para se autodestruir e acabar com a dengue

Pesquisadores da Guatemala desenvolveram inseto em laboratório para que ele ajude a exterminar o "Aedes aegypti", transmissor da doença.
Aedes aegypti: o mosquito transmissor da dengue. (Fonte da imagem: Wikimedia Commons)

Na Guatemala, mosquitos criados em laboratório têm seus genes modificados para se autodestruírem quando acasalarem com mosquitos normais. A ideia dos pesquisadores é bem simples: combater a proliferação de insetos transmissores de doenças, em especial o Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue. As informações são do site da revista Scientific American.
Com isso, os cientistas acreditam que conseguiriam diminuir a quantidade de novos mosquitos da dengue espalhados na natureza. A pesquisa é desenvolvida na região que compreende o norte da Guatemala e o sul do México, cuja selva já recebeu um grupo de mosquitos geneticamente modificados.
O assunto, porém, gera bastante controvérsia tanto nas comunidades locais quanto internacionalmente. A principal polêmica vem do fato de as primeiras liberações de mosquitos modificados terem sido feitas em segredo, sem que a população que “receberia” os insetos soubesse dos estudos.
Além disso, outro problema levantado é o desconhecimento quanto às consequências que esse tipo de ação (a de introduzir organismos que têm seus genes modificados) pode causar tanto no meio ambiente quanto nas pessoas que vivem próximas à região onde os mosquitos foram liberados. A Scientific American disponibiliza em seu site um artigo sobre as questões éticas relacionadas ao tema (em inglês).
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/14648-mosquito-e-modificado-geneticamente-para-se-autodestruir-e-acabar-com-a-dengue.htm#ixzz1cOjI6ilu

Bolívia H1N1 - Sem aula para garantir a vida

Santa Cruz foi declarado alerta vermelho para um aumento de casos confirmados de influenza A H1N1. A primeira medida tomada pelas autoridades regionais para conter a epidemia, tem sido instruídos a suspender as atividades escolares nas escolas públicas, privadas e da convenção até sexta-feira 7 de outubro. Os alunos devem voltar à escola na segunda-feira 10.

O proprietário da Direcção Departamental de Educação (DDE), Bartolomeu Puma, justificou a determinação assumida relatórios epidemiológicos indicando que eles percebem que a gripe A H1N1 ficou fora de controle, afetando mais a população infantil, tornando-se necessário ser extremamente medidas para salvaguardar a saúde das crianças. "Queremos parar a epidemia de transmissão e corte entre as crianças", disse o diretor do DDE, salientando que os alunos devem ficar, se possível, em suas casas e reunir com os amigos ou colegas para a medida ser eficaz.

Puma disse que, por ora, a suspensão das aulas é somente para escolas da capital Santa Cruz e do intervalo de uma semana, mas nos próximos dias, irá avaliar se a disposição deve ser aplicada em outros municípios e se estender sem quarentena.
Por sua parte, o secretário de Saúde do Interior de Santa Cruz, Oscar Urenda, relatou que ele decidiu declarar um alerta vermelho para promover a ativação de sistemas de controle e adotar medidas mais severas, incluindo a suspensão do trabalho escolar.


Ele reiterou que o objetivo é salvaguardar a saúde dos estudantes e disse que os dias sem trabalho escolar serão utilizados para os estabelecimentos de limpeza geral e palestras de prevenção para diretores, professores e pais.

De acordo com o último relatório dos locais, o número de pessoas afectadas aumentou de 211 para mais de 300. Além disso, 300 amostras analisadas e se espera que seja 1.300 casos suspeitos. Até à data, influenza A H1N1 já matou uma menina de 12 anos.

De todos os envolvidos, mais de 50% são menores de idade, com as escolas um da transmissão da doença.
O vírus que, em princípio, "assombrado" pelas faculdades privadas nos últimos dias subiu para centros de convenções e promotores. Ontem pela manhã, três unidades de ensino tiveram de fechar suas portas, porque eles percebida entre seus alunos mais de três casos positivos. Além disso, a sede estava sob observação em 20 escolas que relataram uma ou duas crianças com o vírus H1N1, que mais tarde resultou na suspensão das atividades nessas instalações.
As autoridades recomendam um cuidado extremo na prevenção, como lavar as mãos com frequência e uso de máscara em caso de você ter sintomas da doença. Além disso, não pergunte auto-medicar e procurar centro de saúde em caso de gripe
às 22:24
fonte:http://julierguiandrade.blogspot.com/2011/09/bolivia-h1n1-sem-aula-para-garantir.html